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O dia deverá estar ensolarado e, no momento da aplicação, a luz solar deverá penetrar diretamente na garganta iluminando a orofaringe e as amígdalas. A rigor, a aplicação poderá ser feita a qualquer hora do dia, aproveitando o sol disponível, porém, é importante conciliar ao máximo os efeitos das aplicações com o menor tempo possível de exposição solar .
O tempo de aplicação a ser definido é um tempo médio e variará de acordo com a intensidade da radiação, que dependerá
das estações do ano e da hora do dia. No Brasil, no verão, a radiação poderá ser aplicada no período entre 7h e 18h e, no inverno, entre 8h e 17h.
Varie os tempos de aplicação da seguinte maneira: como regra geral, durante o verão ou nos dias de radiação mais intensa,
exponha a garganta ao sol por, no mínimo No inverno, exponha a garganta por, no mínimo Nas estações do ano consideradas intermediárias entre calor e frio máximos basta expor a faringe por
Como podemos observar, os tempos de exposição não precisam ser exatos, porém os tempos mínimos e máximos correspondentes a cada estação devem ser respeitados. Além disso, como veremos adiante, as aplicações deverão ser interrompidas a cada minuto de exposição, para engolir a saliva, observados os tempos totais mínimos e máximos.
Por exemplo: no verão, exponha a garganta à radiação por, no máximo 3 minutos, entre 10h e 16h (horário de pico) e entre 7h e 10 h e 16h e 18h por, no máximo 4 minutos (horário de sol menos intenso). Varie a exposição da garganta ao sol de 5 a 6 minutos no inverno e de 4 a 5 minutos nas estações intermediárias, levando sempre em conta a hora do dia.
Em termos práticos, aconselhamos o sol entre 8 e 11h ou entre 13 e 17h durante 3 minutos em dias de sol mais forte e, no mesmo horário, em dias de sol mais fraco por 5 minutos. Recomendamos interromper a exposição da garganta ao sol a cada minuto de aplicação, pela necessidade de respirar pelo nariz e engolir.
As aplicações feitas próximas às 12 h estarão um pouco dificultadas e incômodas pela posição que precisamos nos colocar diante do sol para que este incida no fundo da garganta, mas isto poderá ser contornado deitando-se no chão ou numa cadeira com total inclinação. Use sempre um espelho para ter autonomia durante as aplicações.
Os tempos mínimos e máximos foram estimados, na prática e ao longo dos anos, para o método fazer efeito com um mínimo de exposição solar.
Aplicação da técnica:
Em pé ou sentado, proteja os olhos do sol com uma das mãos, boné ou anteparo, abra bem a boca, abaixe bem a língua e com um espelho ou o auxílio de outra pessoa, observe se o sol incide diretamente no fundo da garganta.
Durante a exposição, você só vai conseguir respirar pela boca; fique, assim, imóvel, durante aproximadamente um
minuto e, depois, interrompa a aplicação, engolindo saliva e descansando um pouco e, reinicie uma
nova aplicação até completar o tempo total. Se não conseguir expor a garganta por um minuto seguido, não faz mal; pode interromper, mas procure ficar o tempo total preconizado. A maioria das pessoas consegue expor a orofaringe mantendo a língua abaixada na boca, enquanto outras, o fazem melhor colocando a língua para fora. Há também os que não conseguem expor a garganta de jeito nenhum. Nesse caso, deve ser utilizado um abaixador de língua ou uma colher. Atenção: normalmente é necessário apenas uma exposição diária e os efeitos benéficos se fazem sentir de 12 a 24 horas após a exposição. Sutis no início, logo se tornam eficazes com a continuidade das exposições (inclusive, quando a aplicação for utilizada para o tratamento da depressão). Porém, existem afecções nas quais os efeitos benéficos são surpreendentemente rápidos - vide o relato de um caso ao final. Na maioria das vezes, quando as narinas estão congestionadas, a radiação solar as descongestiona imediatamente, principalmente nas alergias respiratórias (rinites alérgicas) ao frio e à umidade. Lembre-se: as aplicações
nunca deverão ser feitas durante os resfriados e as gripes ou com a garganta inflamada (dor de garganta);
devem ser feitas sempre com a garganta saudável, para prevenir as infecções, ou logo após estas (resfriados
e gripes), para prevenir ou liquidar por completo as complicações bacterianas: sinusites, otites e bronquites,
tosses com ou sem catarro, peito cheio, rinites alérgicas e coriza ou corrimento nasal. Enfatizamos que os tempos
mínimos e máximos estipulados devem ser observados. Limitações da técnica:
Às vezes, temos de ser um pouco pacientes para bem aplicar esta técnica, pois além da dificuldade que algumas pessoas têm de abaixar a língua e expor a orofaringe, esta dependerá sempre da disponibilidade de um dia ensolarado. Hoje, já existem as chamadas lâmpadas de espectro total que apesar de não equivalerem em 100% ao espectro eletromagnético solar, podem também ser testadas, tanto para as infecções respiratórias quanto para a depressão e principalmente em ambientes fechados como nos consultórios, bem como, para suprir a ausência prolongada do sol. Algumas dessas lâmpadas já são amplamente utilizadas para a depressão sazonal ou invernal nos países de invernos rigorosos e isto é feito através do estímulo luminoso através dos olhos. Ainda não realizamos pesquisas com essas lâmpadas, pois sempre preferimos o método natural, mas estamos sempre abertos às novas experiências. No Brasil, temos sol o ano todo, mas a maioria cultiva o hábito de só se expor ao sol durante o meses de verão e geralmente de uma forma exagerada, quando, na verdade, deveríamos nos expor menos no verão e mais no inverno, tal a intensidade da radiação solar em nosso país. Basta observar os animais domésticos, como cães e gatos, que sabiamente se expõem mais ao sol no inverno e correm para a sombra durante o verão.
O sol e o equilíbrio:
A melatonina ou "hormônio do sono" é uma substância produzida pela glândula pineal somente à noite enquanto dormimos e o mais poderoso antioxidante produzido pelo próprio organismo. Secretamos esta substância até por volta dos 60 anos e ela regula os ciclos de sono e vigília, obedecendo um ritmo diário de escuridão e luz, o chamado ritmo circadianio, influindo no próprio sono, no "jet lag", que são os distúrbios decorrentes das mudanças dos fusos horários nas viagens longas, e também, nos casos da depressão sazonal. A melatonina influi ainda no combate à tensão pré-menstrual, no sistema cardiovascular e na produção pelo sistema imunológico das chamadas células assassinas naturais ou NK (Natural Killer), que são especializadas em atacar as células cancerosas e as infectadas pelos vírus. Daí a importância da melatonina também no tratamento das doenças malignas (câncer), das viroses, como a AIDS e das fortes gripes e resfriados, que nos interessam. Como evoluímos por milhões de anos nos adaptando sempre à alternância dos dias e das noites, a exposição à luz do sol diariamente, pelo menos por quinze minutos, é também fundamental para a produção eficiente de certos hormônios importantes que regulam os ciclos do sono e da vigília, além de ser um excelente estimulante psíquico. Existem substâncias, como a serotonina, que nos proporcionam bem estar e a sensação de prazer; esta é uma precursora da melatonina, o que evidencia que, na verdade, existe um equilíbrio delicado entre essas moléculas, que interagem umas com as outras e que são, portanto, interdependentes também para a sua boa produção, nos ajudando a dormir e a acordar. O sol é ainda muito importante para a absorção da vitamina D na pele, o que permite a absorção do cálcio nos ossos e evita o raquitismo e a osteoporose. Por isto, é tão benéfico se expor à luz do sol diariamente por pelo menos uns 10 a 15 minutos.
Porém, apesar de todos os benefícios do sol, incluindo a nossa técnica, deve-se tomar muito cuidado com relação à excessiva exposição à radiação solar e, nesse ponto, apesar de não ser um especialista no assunto, gostaria de abrir um parênteses e chamar a atenção para um fato que julgo muito importante: No Brasil, as pessoas em geral se expõem excessivamente à radiação nas praias, sem usar bonés, etc., neste caso, mais os homens. Entre as mulheres, os excessos dizem respeito à exposição excessiva e estática da região do peito ao sol (região do tórax). As pessoas se queimam muito mais quando ficam paradas ao sol do que se movimentando, mudando de posição, praticando esportes, etc. Ambas as regiões são muito sensíveis à radiação solar devido a pele nesses locais ser muito fina, com pouca gordura e colágeno, menos ainda do que na face. Por isto mesmo, os consultórios estão cheios de pacientes com problemas de pré-câncer e câncer de pele nestas regiões. No caso da excessiva radiação solar na cabeça, principalmente nos calvos, existem ainda outros problemas que podem ocorrer, começando com muito cansaço à noite e terminando com males maiores, devido às reações em cadeira que ocorrem no interior do cérebro, na estrutura íntima das células, decorrentes da excessiva radiação. Os desportistas, jogadores de futebol e de voley, calvos ou não, deveriam usar sempre bonés, principalmente no verão, e constatariam logo que o seu rendimento e resistência física iriam aumentar, além de proteger a face, que é também muito sensível. Esta quebra da resistência orgânica devido à excessiva exposição ao sol favorece muito as infecções virais e bacterianas, principalmente naquelas pessoas que não estão habituadas ao sol e muitos resfriados de verão, amigdalites e faringites bacterianas ocorrem no verão devido a isto.
A exposição ao sol e ao vento marinho pode ainda desencadear dores nos seios frontais e maxilares da face nas pessoas propensas. Geralmente, são rinites alérgicas, que desaparecem ao cessar a exposição, mas, se acompanhadas de uma infecção viral, como um resfriado, podem se transformar numa sinusite. As dores podem também ocorrer no ouvido, devido ao vento e à água do mar e esta deve ser logo retirada para evitar as infecções. Então, como tudo, a sabedoria está no equilíbrio: evitar se expor demais ou de menos ao sol e tomar sempre muito cuidado com o uso abusivo dos protetores solares, que podem enganar, sabendo sempre a hora certa de se proteger, de acordo com seu biotipo físico. As pessoas mais claras devem evitar mais o sol usando o guarda sol e vestindo a camiseta ou a blusa, ou mesmo, correndo para uma boa sombra, pois o simples reflexo da radiação na areia num dia quente de verão pode deixa-las vermelhas feito camarão. As queimaduras de sol geralmente se aprofundam, mesmo depois de interrompida a exposição e, muitas vezes, os resultados se fazem sentir somente à noite. Uma boa medida preventiva é a aplicação logo de gelo nas regiões queimadas, que deve ser repetida quantas vezes for necessário. Isto minimiza o vermelhidão, a dor da queimadura e a formação de bolhas e, no início, é muito mais eficaz do que as loções, cremes, pomadas, etc. que, algumas fezes, podem até irritar mais o local da queimadura recente.
A aplicação da exposição da garganta ao sol nas depressões:
Com relação à depressão, apesar de ainda não termos dados conclusivos sobre esta recente abordagem com a nossa técnica, vários usuários afirmam terem se sentido mais dispostos, vivos e animados após as aplicações e estamos cada vez mais convencidos da ação benéfica da luz do sol aplicada na garganta também para esta finalidade. Pelo que pudemos observar até o presente, concluímos que a radiação solar aplicada diretamente na mucosa da garganta potencializaria os efeitos benéficos e já consagrados do sol em todo o organismo.
Existem comportamentos básicos que caracterizam o estado de ânimo depressivo: a pessoa torna-se anti-social, com tendência acentuada à introspecção e passividade, evitando encontros sociais. Pode desenvolver ainda um quadro de preocupação exagerada ao que possa acontecer aos entes queridos e há perda do entusiasmo pela vida, acompanhada de diminuição da libido. Um outro comportamento típico deste estado é o de não querer se cuidar, relaxar com a aparência e asseio, perdendo a vontade de se lavar e de tomar banho.
Acompanhamos um caso de depressão numa mulher de meia idade, que vinha se tratando com antidepressivos sem obter bons resultados. Após algumas aplicações da garganta ao sol, ela pode excluir por completo a medicação antidepressiva, pois se sentiu bem disposta, e até mesmo "energética". Desde então, tem dado continuidade às aplicações, em média, por 2 a 3 minutos, mais ou menos a cada 2 dias. A paciente, após um mês de aplicações, manteve-se estável, mesmo sem o uso da radiação solar, não apresentando o quadro depressivo anterior, e o que é mais importante, permanecendo sem qualquer medicação, levando-nos a concluir que a aplicação da radiação na orofaringe equilibrou novamente o seu organismo a ponto desta não precisar mais de ajuda externa para se manter bem disposta. E, para evitar as recaídas, ela terá sempre à sua disposição a radiação solar como um recurso terapêutico a mais. Pelos resultados obtidos, acreditamos que a radiação age de forma diferente da medicação convencional, pois a pessoa recupera o ânimo vital mais rapidamente, sem o tempo de espera da ação química do remédio e sem os eventuais efeitos colaterais clássicos, e tudo indica que os benefícios depois se mantém.
Estamos cientes de que a terapia solar sempre foi amplamente utilizada também para esta finalidade, através do estímulo luminoso nos olhos e da própria radiação atuando em todo o corpo físico, mas, pelos efeitos obtidos, acreditamos que a radiação na garganta possa produzir resultados ainda mais benéficos pelo fato da mesma penetrar efetivamente no interior do organismo através da mucosa faríngea - "uma tela fina muito vascularizada".
Estes estudos ainda estão numa fase inicial e a sua abordagem ainda é delicada, pois apesar de termos vários elementos que nos animem a realizar a pesquisa, ainda não há uma explicação científica de como os efeitos benéficos possam ocorrer, a não ser, através da antiga crença oriental da denominada energia prânica ou do prana vital, onde o sol é o princípio de tudo e a luz solar pode ser considerada como ainda pertencente a um domínio quase que extra físico, uma fonte abundante de prana. Até o presente momento, parece-nos que algumas pessoas respondem melhor ao tratamento do que outras, o que é de se esperar para este tipo de doença, e as que respondem bem, geralmente, têm um quadro depressivo considerado leve ou estão ainda no início do processo depressivo.
Nos casos de hipotireoidismo, o tratamento natural tem se mostrado mais conclusivo e a constância das aplicações estimulando a tireoide quase que diretamente, pela proximidade do local das aplicações da radiação, leva-nos a crer que os benefícios são mais diretos e consistentes. Nestes casos, as aplicações na orofaringe devem ser, se possível, diárias até a reversão total do quadro pela estimulação natural da glândula. Deve-se fazer sempre o acompanhamento médico para verificação de algo mais grave como tumores ou outras afecções.
A energia prânica atuaria inicialmente no chamado corpo bioplasmático ou energético do paciente, o qual foi identificado pelo cientista russo Dr. Semyon Davidovich Kirlian e sua esposa. Eles desenvolveram a chamada "fotografia Kirlian", que conseguiu identificar partes invisíveis do corpo de todos os seres vivos denominadas de aura ou corpo bioplasmático. Em 1985, o efeito Kirlian foi explicado por outro cientista russo, o Dr. Konstantin Korotkov, que atribuiu o fenômeno à emanação de gases ionizados emitidos pelos corpos, porém não conseguiu explicar a contento todas as particularidades do efeito, hoje, também denominado de "bioeletrografia", e o assunto permanece em aberto.
Em abril de 1999, este cientista foi convidado a participar do IV congresso Brasileiro de Kirliangrafia e ficou muito impressionado com os avanços da técnica no Brasil, onde cerca de 35 mil usuários utilizam a máquina Kirlian aperfeiçoada, principalmente na área da saúde. Nesta oportunidade, ele conheceu o método desenvolvido no Brasil pelo Prof. Newton Milhomens para o diagnóstico de problemas orgânicos e psíquicos com a fotografia Kirlian e aperfeiçoado por este professor através de sua máquina Kirlian - "Padrão Newton Milhomens". O Dr. Korokov se dispôs a estudar este padrão, chegando a conclusões muito favoráveis: ele concluiu que os gases, vapores e outros fluidos existente nas papilas dos dedos definem as características eletrofísicas dos mesmos e esses fluidos são emanados pelos poros via papilas digitais.
O Dr. Milhomens descobriu, então, empiricamente e ao longo de quase trinta anos, a correlação existente entre as cores, estruturas e formas das fotos Kirlian com as diversas doenças orgânicas e psíquicas dos pacientes e que são refletidas nessas emanações; realmente, um feito extraordinário para o diagnóstico das doenças. Posteriormente, este, juntamente com o médico Dr. Roberto César Leite, diretor do Centro de Medicina Integrada, em Curitiba, se uniram para a criação de um programa de computador que facilitaria o diagnóstico das doenças, inclusive do câncer, através da fotografia Kirlian.
Ao final do capítulo "fundamentos científicos", no tópico sobre a explicação da técnica n°1, fazemos uma abordagem geral sobre este assunto, tentando conciliar alguns aspectos científicos já comprovados pela física quântica com os conceitos esotéricos. À propósito, gostaríamos de lembrar que a ciência já sabe que todos os elementos químicos existentes na natureza, inclusive aqueles constitutivos dos nossos corpos físicos, foram "forjados" no interior de estrelas iguais ou maiores do que o nosso sol ao final de suas vidas ou em explosões de supernovas.
Como disse Harlow Shapley, um famoso cosmólogo, "somos irmãos das rochas e primos das nuvens", todos forjados dos mesmos elementos químicos no interior das estrelas, e portanto, a radiação emitida por estas, além de todos benefícios já conhecidos - luz, calor, fotossíntese, etc., talvez possa ainda nos revelar benefícios surpreendentes na cura das doenças.
Acreditamos nos efeitos benéficos desta terapia natural específica, pelo menos, para os casos das depressões leves, e principalmente, para aqueles que estão numa fase inicial do processo, ou seja, lutando ainda para que o quadro depressivo não se instale, sendo que, nesses casos, a radiação solar aplicada na garganta parece dar boa sustentação ao ânimo vital. No verão ou nos dias de calor mais intenso, recomendamos as aplicações a partir das 7 ou 8 horas da manhã, por ser mais confortável a exposição da orofaringe ao sol menos intenso e pelos benefícios obtidos na radiação matinal.
Estima-se que existam, hoje, no mundo mais de 120 milhões de pessoas deprimidas, e as mulheres ingerem cerca de 70% de toda medicação antidepressiva disponível. O problema é que pelo menos 1/3 dessas pessoas não são tratadas, seja pelas dificuldades e custo do tratamento, seja pelo ainda enorme preconceito social, que considera ser a depressão uma fraqueza humana e isto, por sua vez, atinge mais os homens do que as mulheres. Existem previsões sombrias de que, no prazo de vinte anos, esta doença só perderá em número de casos para as doenças cardiovasculares e sendo as causas variadas, acreditamos que os tipos de tratamento também o devam ser, incluindo os naturais ou ditos alternativos. Gostaríamos de obter um retorno dos resultados das aplicações através do nosso site (página inicial). Advertimos, porém, que para o tratamento das depressões, as mesmas precauções e tempos de exposição da garganta ao sol relatados para as doenças respiratórias devem ser considerados, e sempre que possível, o paciente deve ter o acompanhamento de um profissional da área.
Existem pessoas que dizem serem capazes de viver apenas com a energia prânica solar, sem se alimentar, mas isto seria um extremo muito improvável e perigoso e que não recomendamos, apesar de sabermos que existem indivíduos especiais, que conseguem passar muito tempo sem ingerir alimentos sólidos. Porém, isto requer um longo treinamento físico e mental e não deve ser tentado por qualquer pessoa.
Considerações finais:
Apesar das restrições, consideramos a técnica n°1 a mais importante, por ter sido a primeira estudada e por seus efeitos positivos nas sinusites, otites, rinites e bronquites, principalmente as decorrentes dos resfriados e das alergias ao frio e à umidade e que provocam incômodos, como o congestionamento nasal, coriza e coceira no nariz, sempre um grande problema médico.
No inverno de 2004, meu filho contraiu um forte resfriado. Após a infecção surgiu um ruído estranho em seu ouvido (não era o clássico zumbido e sim um barulho intermitente), que foi aumentando de freqüência, até que, chegou a ocorrer de vinte em vinte segundos, aproximadamente, e perdurou por um mês. Isto o fez consultar um otorrinolaringologista, após imaginar estar até com a pressão alta. Este o examinou e não encontrando nada que justificasse o ruído, recomendou-lhe uma audiometria, que nada acusou. Ciente do caso e sabendo que ele havia estado antes resfriado, sugeri que aplicasse imediatamente a técnica da exposição da garganta ao sol, o que ele fez ainda naquela manhã. Na mesma tarde, relatou-me que o ruído tinha diminuído de intensidade. No dia seguinte, repetiu a aplicação e o ruído desapareceu por completo. Provavelmente, o incômodo foi provocado por secreções residuais de catarro produzidas no ouvido médio durante o forte resfriado e que desapareceram sob a ação da radiação solar, que atua também de forma eficaz nos casos das sinusites, otites e nas rinites alérgicas ao frio e à umidade .
Enfatizamos que a técnica nº 1 tem um efeito duradouro, provavelmente, pelo fato de equilibrar a mucosa, eliminando determinados tipos de microrganismos que se mantinham crônicos na garganta. Por isto, recomendamos também a aplicação preventiva da radiação, pelo menos uma vez por mês, para manter a garganta limpa e saudável.
As outras três técnicas complementares são todas muito simples e foram surgindo normalmente, com o aprofundamento dos estudos e certamente, já foram aplicadas de algum modo por alguns e em algum momento. Porém, como veremos, são procedimentos que devem ser adotados conscientemente, sabendo-se o porquê e o para quê os estarmos aplicando e o momento certo de sua aplicação.
Pesquisadores ingleses acabam de publicar que vinte minutos ao sol são suficientes para melhorar
a absorção da vitamina D que protege contra resfriados mais do que a vitamina C (além de reduzir em 50% o risco de cancer
da mama e do cólon e de evitar a osteoporose e a depressão). É por isto que as doenças que mais atacam os jovens que saem em férias em balneários
são os resfriados e as infecções na garganta, devido exatamente ao excesso de radiação solar, principalmente na cabeça. Quanto
às vitaminas, o que protege mesmo é o conjunto delas agindo sinergicamente no organismo, inclusive a própria vitamina C. Estas
são encontradas, juntamente com os fitoquímicos, nutracêuticos e sais minerais, que tb. protegem, pricipalmente nas frutas,
verduras e legumes.
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